Pajens e Daminhas
Sem dúvida nenhuma, uma das maiores atrações de um casamento é a entrada das daminhas e pajens.
A espera e ansiedade deste momento acompanham as crianças até a sua entrada final.
Muitas vezes, são meses de ensaio.
Sempre me perguntam se sou contra ou a favor da entrada de crianças. É sempre um amor e uma surpresa, pois lidar com crianças é imprevisível. E é exatamente esta ausência de planejamento que deixa espontânea a entrada.
O cerimonial pode até ensaiar, mas no dia, são muito fatores ainda não experimentados pelas crianças, então, elas podem entrar correndo, chorar, não querer entrar, muitas já pediram que eu entrasse junto (olha que amoor...), outras se agarram aos pais, outras nos noivos no altar... enfim, muitas possibilidades.
Costumo dizer que o que mais importa na verdade é que deixem as crianças à vontade e não transforme este dia numa espera de tortura.
Se no dia chorar, deixe-a à vontade. É uma criança, não um mascote adestrado (que também recuaria diante de tanta gente desconhecida).
Os noivos precisam ser flexíveis e entenderem que, talvez tenham que se moldar de última hora para o anjinho que se vestiu todo para ir prestigiá-los sem nem ao menos, de fato, entender o que está fazendo.
Forçar a barra não é a solução. Em nenhum caso, muito menos na entrada de um cortejo nupcial.
Se a criança não quiser entrar, não insista.
Se resolver entrar, a encoraje.
Antes deste dia, converse com ela, mas sem forçar. Tente explicar o seu papel, o porque estará se vestindo desta forma. Ela irá curtir a ideia, mas como todo mundo que se sente compelido a fazer alguma coisa pode acabar não gostando tanto...
A espera e ansiedade deste momento acompanham as crianças até a sua entrada final.
Muitas vezes, são meses de ensaio.
Sempre me perguntam se sou contra ou a favor da entrada de crianças. É sempre um amor e uma surpresa, pois lidar com crianças é imprevisível. E é exatamente esta ausência de planejamento que deixa espontânea a entrada.
O cerimonial pode até ensaiar, mas no dia, são muito fatores ainda não experimentados pelas crianças, então, elas podem entrar correndo, chorar, não querer entrar, muitas já pediram que eu entrasse junto (olha que amoor...), outras se agarram aos pais, outras nos noivos no altar... enfim, muitas possibilidades.
Costumo dizer que o que mais importa na verdade é que deixem as crianças à vontade e não transforme este dia numa espera de tortura.
Se no dia chorar, deixe-a à vontade. É uma criança, não um mascote adestrado (que também recuaria diante de tanta gente desconhecida).
Os noivos precisam ser flexíveis e entenderem que, talvez tenham que se moldar de última hora para o anjinho que se vestiu todo para ir prestigiá-los sem nem ao menos, de fato, entender o que está fazendo.
Forçar a barra não é a solução. Em nenhum caso, muito menos na entrada de um cortejo nupcial.
Se a criança não quiser entrar, não insista.
Se resolver entrar, a encoraje.
Antes deste dia, converse com ela, mas sem forçar. Tente explicar o seu papel, o porque estará se vestindo desta forma. Ela irá curtir a ideia, mas como todo mundo que se sente compelido a fazer alguma coisa pode acabar não gostando tanto...
Vamos dar uma olhadinha em algumas das crianças fofinhas que já passaram por aqui...
Quando a daminha entra com um balão e as alianças. Super comportada e atenta!
Nossas floristas abrindo o caminho para a noiva
E o nosso pajem em treinamento....
A ansiedade antes da entrada...
A foto esperada com a noiva...
De casal é sempre mais fácil...
Também pode ser em "fileirinha" que uma vai "empurrando e puxando" a outra....
Todo mundo querendo segurar... a pequena ensaiando os primeiros passos e já colocaram ela no trabalho...
Tem os mocinhos...
Tem a plaquinha e seu carregador...
São todos anjinhos... e representam a esperança, o crescimento e o amadurecimento dos relacionamentos. A prosperidade e as crianças que ainda virão na construção desta família.
